2ª boletina EFAlac

primeiro em lingua argentina

Hola, holaaaa, aquí estamos nuevamente, llenas de alegría y emoción compartiendo con ustedes nuestra 2ª boletina EFAlac.

Tenemos muchas cosas para contarles, ¿se acuerdan que en la 1ª decíamos que éramos una ekipa desde Porto Alegre y que esperábamos en breve fuéramos de toda América Latina y el Caribe? bueno, no es que seamos de tooodaaa, pero ya estamos trabajando una grupita a nivel continental. Recordando y estimulando que si lo deseas, puedes unirte, más abajo ya irás viendo cómo puedes integrarte en las comisiones de trabajo, para lo cual es importante que envíes tu inscripción. Si ya lo hiciste, puedes agregar ese item.

Nuestro ENCUENTRO “Descolonizando mentes, cuerpos y acciones” ya tiene sus ejes temáticos y estamos trabajando en la metodología.

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agora el lingua brasileira

Oi pessoas! Aqui estamos novamente, cheias de alegria e emoção compartilhando com vocês nossa 2ª boletina EFAlac.

Temos muitas novidades para contar.

Lembram que na 1ª a gente dizia que era uma ekipa de Porto Alegre mas esperava que em breve fosse de toda América Latina e do Caribe? Então, não é que a gente seja de tooodaaa a amlac, mas já estamos trabalhando numa grupinha bem representativa das mulheres de nosso continente. Recordando e enfatizando que quem desejar pode (e deve) se unir a nós, mais adiante mostramos como é possível se integrar nas comissões de trabalho. Para isso é importante enviar sua inscrição. Se já enviou pode acrescentar apenas o item sobre em qual comissão deseja participar.

Nosso ENCONTRO “Descolonizando mentes, corpos e ações” já tem seus eixos temáticos definidos e estamos trabalhando na metodologia.

E, falando de metodologia, queremos contar como estamos nos organizando. Este será um ENCONTRO, não um seminário, isso significa que não haverá figuras convidadas, queremos romper com a lógica de palestrantes e “palestradas”. As que “sabem” e as que chegam para “aprender”. A idéia é de desarmar as hierarquias e trabalhar em círculo, habitar a horizontalidade, recordar que todas sabemos. Que todas temos um acúmulo, distinto, que vale a pena compartilhar com as outras.

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